Agravos advindos da pandemia por COVID-19 como estresse e ansiedade e como aliviá-los por meio das técnicas estéticas

Agravos advindos da pandemia por COVID-19 como estresse e ansiedade e como aliviá-los por meio das técnicas estéticas

RESUMO

São muitos os benefícios descritos na literatura quanto a utilização da aromaterapia e terapias manuais. O objetivo do presente estudo é analisar as contribuições destas terapias mediante as possíveis sequelas emocionais ocasionadas pela pandemia - COVID 19 que levou a população mundial a desenvolver ou a agravar quadros de estresse e ansiedade. Utilizou-se a pesquisa bibliográfica de caráter exploratório e foi possível constatar como os recursos estéticos podem ser utilizados de forma terapêutica e os benefícios descritos quanto a utilização da aromaterapia e terapias manuais. Os resultados mostram que tais técnicas promovem diversos efeitos biológicos, como liberação de endorfina e serotonina, diminuição dos níveis de cortisol que desencadeiam benefícios que podem ajudar a pessoas com sintomas de estresse e ansiedade.

INTRODUÇÃO

O presente trabalho apresenta dados epidemiológicos que apontam sobre as possíveis sequelas psicológicas geradas pela pandemia por COVID-19 e como podem ser aliviadas por meio de recursos estéticos terapêuticos. O que a princípio era visto como casos de pneumonia que teve início na China, no final de janeiro de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS), declarou estado de emergência de saúde pública de interesse mundial devido a um novo coronavírus denominado SARS-CoV-2 (2019) em 11 de março de 2020, elevou a estado de pandemia¹. A primeira morte causada pelo novo coronavírus foi notificada no Brasil em 17 de março de 2020².

Estudos revelam que antes da pandemia, a prevalência de casos de ansiedade no Brasil era de 9,3%, e depressão 5,4%. Após a COVID-19, o país registrou maior prevalência de depressão 61,3%, ansiedade 44,2%, estresse 50,8% e impacto psicológico 54,9%³. Os níveis de ansiedade, elevam as concentrações de cortisol que é o hormônio do estresse no organismo e foi associado a maior mortalidade em pacientes com COVID19, aumentando em 42% no risco de mortalidade em pacientes que apresentem concentrações dobradas desse hormônio4 . Denominada Síndrome pós COVID-19, é uma condição clinica que alguns pacientes que contraíram o vírus tem apresentado sintomas de fadiga, cansaço, dores de cabeça, transtorno de ansiedade e estresse pós traumático que impactam diretamente na qualidade de vida dos pacientes em questão5-7 Com base no evidenciado em que percebe-se um aumento significativo do número de casos de estresse e ansiedade o objetivo deste estudo é demonstrar que as sequelas geradas pela pandemia por COVID19 como estresse e ansiedade podem ser aliviadas por meio de recursos estéticos terapêuticos como a aromaterapia e a terapias manuais.

MÉTODO

Trata-se de uma pesquisa bibliográfica de caráter exploratório por meio das bases de dados Scientific Eletronic Library online - Scielo, Pub Med/Medline, e literaturas relacionadas a recursos manuais e outras terapias estéticas. Foram elegidos os seguintes itens para análise desse estudo: Pandemia, Aromaterapia no estresse e Terapias manuais no estresse para o desenvolvimento deste estudo.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Pandemia

A pandemia global do novo coronavírus (COVID-19), causada pelo vírus SARS-CoV-2, iniciada em Wuhan, província de Hubei, na China, em dezembro de 2019, fez com que a Organização Mundial de Saúde (OMS) emitisse uma declaração de emergência de saúde pública de interesse internacional em 30 de janeiro de 2020, decretando, portanto, uma pandemia global. Sabe-se que essas mudanças repentinas nos padrões de comportamento e socialização, o que é fundamental ao ser humano, afetou considerável e diretamente a população.

O estresse, um problema crônico em esfera global, tornou-se uma questão de saúde pública, apresentando risco ao equilíbrio físico e mental dos indivíduos. Dada a gravidade e proporção do contágio e suas consequências, quando se fala do Covid-19, uma doença até então desconhecida, inicialmente foram tomadas as medidas que garantissem a sobrevivência da população, medidas essas inicialmente sanitárias, mas não se pensou, imediatamente, em quais seriam as consequências emocionais que recairiam sobre todos em âmbito global e generalizado, onde a população vem sofrendo as consequências decorrentes deste ocorrido como estresse e ansiedade. Em situações de estresse há várias reações fisiológicas como liberação do cortisol em elevados níveis, o que leva a alterações na conectividade sináptica cerebral, limitando as capacidades do sistema neuroendócrino (os hormônios), límbico (as emoções) e a região frontal (disciplina, atenção, foco e planejamento), afetando a plasticidade cerebral e levando a comportamentos não saudáveis ou de risco. Assim, quanto mais intenso, prolongado e frequente o estresse e ansiedade, quanto maior a ausência de uma rede de suporte para suprimir a resposta, pior o prognóstico a médio e longo prazo8,9 . A ansiedade pode ser advinda de situações de estresse, é um termo que se refere a uma relação de impotência, caracterizado por um estado psíquico de apreensão ou medo, no qual há tensão e desconforto resultante da antecipação de uma situação desagradável ou de perigo. Podendo ser vista como uma resposta do organismo a situações de ameaças, sendo um estado emocional. Este estado pode estar relacionado a conflitos externo ou interno, ou seja, entre a pessoa e o ambiente ameaçador ou a processos neurofisiológicos decorrentes dessa relação9,10 . A preocupação com a saúde mental da população se intensifica durante uma grave crise social. A pandemia por COVID-19 pode ser descrita como uma dessas crises, a qual tem se caracterizado como um dos maiores problemas de saúde pública internacional das últimas décadas acarretando e intensificando o estresse e ansiedade na humanidade. O atual cenário, a ansiedade e estresse vem tomando conta de um grande número de indivíduos e requer ainda mais atenção, portanto esforços imediatos devem ser empregados, em todos os níveis e pelas mais diversas áreas de conhecimento, a fim de minimizar resultados ainda mais negativos na saúde mental da população10,11. Cabe, enfim, investir em adequada assistência à saúde e, sobretudo, na ciência em geral, para que esse período seja abreviado e que os profissionais estejam capacitados para os desafios do cuidado.

Esforços emergenciais de diferentes áreas do conhecimento, dentre elas a Estética, são demandados a propor formas de lidar com o contexto que permeia a crise aliviando a parte emocional por meio de técnicas estéticas como terapias manuais e aromaterapia11,12 .

Aromaterapia no estresse

A aromaterapia está se tornando cada vez mais popular 13. O estresse agudo aumenta a resistência à infecção. A alteração desse mecanismo em pessoas cronicamente estressadas prejudica a capacidade do organismo de ter uma forte resposta imune com um aumento resultante na morbidade. O estresse agudo induz uma provável aumento mediado simpatoadrenérgica na expressão de quimiotaxia e moléculas de adesão, promovendo assim a migração das células imunes para locais de infecção e/ou inflamação, enquanto o estresse crônico prejudica esse mecanismo. O estresse prejudica a capacidade do sistema imunológico de produzir anticorpos em resposta, tornando o organismo mais vulnerável a infecções14 . Os óleos essenciais são substâncias complexas compostas por centenas de componentes que podem variar muito em sua composição, assim temos vários benefícios dos óleos essenciais como estresse, depressão, ansiedade, melhora do sono dentre outros pontos positivos do uso destes óleos essenciais. Mas é importante conhecer o óleo essencial a ser utilizado pois alguns óleos podem apresentar reações adversas15,16 . A indústria de óleos essenciais desenvolveu-se em um mercado altamente ativo e bem sucedido sendo seu uso cada vez mais presente na vida dos profissionais e da população em geral que se rendeu ao poder dos óleos essenciais15 . A aromaterapia ganhou status de ciência em 1910, com o trabalho realizado pelo perfumista e engenheiro químico René Maurice Gattefossé (1881-1950), considerado o pai da aromaterapia. Ele pesquisou as propriedades terapêuticas dos óleos essenciais. Ao tratar uma queimadura, adquirida num acidente de trabalho no laboratório de perfumaria familiar, acabou experimentando a ação antisséptica do óleo essencial de lavanda. Posteriormente, em 1918, criou o antisséptico “Le salvol”, usado em ambiente hospitalar com eficiência excepcional durante a gripe espanhola. Inserida no Sistema Único de Saúde (SUS) por meio da Portaria Nº 702, de 21 de março de 2018, a aromaterapia compõe o rol de 29 modalidades terapêuticas institucionalizadas com a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares – PNPIC. Os óleos essenciais são substâncias não gordurosas, voláteis, produzidas pelo metabolismo secundário das plantas. São classificados segundo a sua estrutura molecular em monoterpenos, sesquiterpenos, álcoois, aldeídos, ésteres, fenóis, éteres e óxidos, peróxidos, furanos, lactonas e ácidos, e, por sua atividade bioquímica, em grupos funcionais17 . O uso dos óleos essenciais por meio da técnica de aromaterapia pode ser utilizada para o controle da ansiedade, uma das doenças que se intensificou em tempos de pandemia da COVID-19, causada pelo novo coronavírus. Temos diversos registros do potencial ansiolítico dos óleos essenciais, os quais melhoram o bem-estar do paciente. O óleo essencial da lavanda (Lavandula angustifolia) é o mais descrito para uso na Aromaterapia, com potencial ansiolítico18 . Citrus aurantium (laranja amarga) é um óleo essencial que pode ser usado devido suas propriedades antidepressivo, calmante e sedativo. O óleo de ylang-ylang é uma opção com suas propriedades antidepressiva e calmante. Temos também o óleo essencial de camomila com ação calmante e sedativa19 . Para tratar fadiga podemos usar os seguintes óleos essenciais: alecrim, pinheiro, hortelã pimenta17 . A aromaterapia proporciona o equilíbrio das emoções, tranquilidade, clareza mental, reduz o estresse, a ansiedade19 .

Terapias manuais no estresse

Ayurveda, Shantala, Reflexologia, Quiropraxia, são exemplos de terapias manuais, também chamadas de Práticas Integrativas Complementares, que foram institucionalizadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) com o objetivo de fortalecer o cuidado integral em saúde5 . A primeira massagem registrada em pedra pelo homem pré-histórico era uma figura do uso de pomadas e ervas que eram utilizadas por meio de fricção no corpo de modo que proporcione a melhora do quadro onde, sabe-se atualmente que esses fragmentos considerados curativos proporcionam a melhoria do bem-estar e resguardam contra infecções. Hipócrates (o pai da medicina, 460 – 380 106 a.c.), declarou que podia aperfeiçoar a aplicabilidade articular com os movimentos o que foi algo que vislumbrou a todos, pois não se discutia sobre a circulação sanguínea naquela época. A massagem estimula a endorfina e a serotonina que são os hormônios responsáveis pela sensação de prazer promovendo então sensação de melhora dos sintomas do estresse e ansiedade20 . A massagem terapêutica vem sendo uma grande aliada no combate de sintomas como o cansaço e estresse físico e mental, aliviando dores musculares e combatendo a ansiedade, sendo esta técnica milenar utilizada até os dias atuais devido sua ação e eficácia. Como aumenta a atividade vagal ela reduz os níveis de cortisol no estresse6, 20 . A liberação miofascial é uma técnica terapêutica manual realizada por profissional da saúde, que utiliza das mãos, cotovelos, dedos ou instrumentos específicos, a fim de reestabelecer a normalidade da fáscia em determinada região que foi alterada devido a sintomas de estresse, fadiga e ou cansaço que são sintomas gerados por pacientes que foram acometidos pela COVID-197 . A manipulação de tecidos moles por meio dos movimentos da massagem terapêutica, alivia dores musculares, melhora o sono e promove o bem-estar mental 4,5 promovendo equilíbrio físico, mental e o bem-estar6 . A massagem terapêutica, é um tratamento complementar, seguro e não invasivo, que envolve a aplicação de pressão na pele, musculo e tecido conjuntivo com o objetivo de melhorar a circulação sanguínea e linfática gerando conforto e diminuindo efeitos colaterais da ansiedade, dor, depressão, fadiga e melhorando a qualidade de vida8 . A massagem relaxante não possibilita somente o relaxamento do corpo, mas envolve também uma série de benefícios mentais e físicos ao organismo que procura pelo tratamento. A massagem é uma terapia antiga, que trilhou através dos séculos as suas técnicas e benefícios, demostrando nos dias de hoje por vários estudos que promove um bem-estar no indivíduo que busca tratamento20 .

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Conclui-se neste estudo a partir de uma análise bibliográfica que as sequelas geradas pela pandemia por COVID-19 como estresse e ansiedade podem ser aliviadas por meio de recursos estéticos terapêuticos como a aromaterapia e terapias manuais. O uso de técnicas como aromaterapia e terapias manuais traz bem-estar, podendo ser estabelecida como uma alternativa eficaz com resultados descritos em bases cientificas com comprovação evidenciada por meio de estudos trazendo assim segurança para seu uso e alívio dos sintomas de estresse e ansiedade.

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Fonte: https://scholar.google.com/scholar_url?url=https://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/ACIS/article/download/2667/1715&hl=pt-BR&sa=X&d=1111484787381000646&ei=rHA7Y-w5jfSaAZuitLgB&scisig=AAGBfm3r8EJeBNSaSULv0gowC-bj28AUcg&oi=scholaralrt&hist=n-oCu9EAAAAJ:11583962283627952048:AAGBfm2Aa7NQs9ScuxyVZcnWrcKUk_dz9g&html=&pos=9&folt=kw

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